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Atenção: este jogo contém excessivas quantidades de arco-íris. Pode causar vômito, convulsão e felicidade extrema devido à excessiva exposição ao arco-íris. Estão avisados. Disque M para matar
Atenção: este jogo contém excessivas quantidades de arco-íris. Pode causar vômito, convulsão e felicidade extrema devido à excessiva exposição ao arco-íris. Estão avisados. Disque M para matar
Indie Games Selection é uma coluna do SuperSugoi que discute jogos independentes que nos chamaram a atenção. Encaixa-se no conceito de indie game todo aquele que foi feito por uma pessoa ou por um pequeno grupo de pessoas, cujas intenções excluem participar do grande mercado (algo que por vezes acaba acontecendo). Aqui nós pretendemos expor nosso olhar crítico em relação ao que jogamos de indie.Nesse post, Sweat Life, de Brian Handy.
Indie Games Selection é uma coluna do SuperSugoi que discute jogos independentes que nos chamaram a atenção. Encaixa-se no conceito de indie game todo aquele que foi feito por uma pessoa ou por um pequeno grupo de pessoas, cujas intenções excluem participar do grande mercado (algo que por vezes acaba acontecendo). Aqui nós pretendemos expor nosso olhar crítico em relação ao que jogamos de indie.
Nesse post, Katwalk, de Charlie Schuy.
Indie Games Selection é uma coluna do SuperSugoi que discute jogos independentes que nos chamaram a atenção. Encaixa-se no conceito de indie game todo aquele que foi feito por uma pessoa ou por um pequeno grupo de pessoas, cujas intenções excluem participar do grande mercado (algo que por vezes acaba acontecendo). Aqui nós pretendemos expor nosso olhar crítico em relação ao que jogamos de indie.
Nesse post, Elude, do Singapore-MIT Gambit Game Lab.
Um game que nunca coloca o jogador em uma posição de desespero parece desinteressante e pouco desafiador. Afinal, se o jogador não está sempre correndo o risco de morrer, de ter um game over, de ter estar nessa situação desesperadora em que a habilidade conta muito, o que é interessante em jogo? A própria natureza do lúdico implica em uma vitória e em uma derrota. Entretanto, o que é vitória e o que é derrota?
Ludum Dare Selection é uma coluna do SuperSugoi específica para indie games que participam das competições do Ludum Dare. Os autores selecionam os jogos com relação ao que eles propõem em comparação ao que realmente oferecem. Por serem jogos feitos especialmente para competições (ou seja, desenvolvidos em um curto período de tempo), não espere reviews muito longas.
Neste post, Midas, da Wanderlands.
Ludum Dare Selection é uma coluna do SuperSugoi específica para indie games que participam das competições do Ludum Dare. Os autores selecionam os jogos com relação ao que eles propõem em comparação ao que realmente oferecem. Por serem jogos feitos especialmente para competições (ou seja, desenvolvidos em um curto período de tempo), não espere reviews muito longas.
Neste post, Never Alone Hotline, de Pierrec.
Indie Games Selection é uma coluna do SuperSugoi que discute jogos independentes que nos chamaram a atenção. Encaixa-se no conceito de indie game todo aquele que foi feito por uma pessoa ou por um pequeno grupo de pessoas, cujas intenções excluem participar do grande mercado (algo que por vezes acaba acontecendo). Aqui nós pretendemos expor nosso olhar crítico em relação ao que jogamos de indie.
Nesse post, The Artist is Present, de Pippin Barr.
A motivação desta galeria é bastante simples: a arte é muito complexa para ser explorada em somente um post com algumas screens do jogo. Aqui, estão as artes conceituais que motivaram os cenários e o design de personagens.
Isso que vou falar aqui é de muito interesse para quem se preocupa com o futuro do Playstation 3. Se você tem um, se você gostaria de ter um, se você aprova a existência desse console, essa review é para você.
Neste post, Hotel Escape, de Ben Pettengill.
Atenção: a review a seguir tem spoilers magníficos dos jogos Portal e Portal 2. Caso você não tenha jogado esses jogos, recomendo que você não leia o que vem a seguir, porque isso vai estragar e influenciar sua experiência.
Nesse post, Hollow, de Connor Ullman.
É muito raro eu tornar pública minha opinião estritamente pessoal dessa maneira, mas creio que a ocasião pede por isso. Não somente porque eu como seguidora da série de jogos Final Fantasy fui ultrajada (assim como muitos outros), mas também porque o que testemunhei julgo ser até uma falta de respeito com o trabalho de um artista.
Nesse post, Grief, da Magnesium Ninja Studios.
Nesse post, The End.
Nesse post, Isoclinous.
Esse é um dos jogos que me deixou imensamente triste. Não porque o jogo é ruim, mas porque ele tem potencial para ser bom e ainda assim, os desenvolvedores desistiram de levar o projeto para frente.
Ultimamente, jogar e escrever sobre Catherine me fizeram pensar. Pensar em jogos, pensar em conteúdo, pensar em jogos sobre sexo violência, e pensar em como falar deles no Brasil.
Neste post, Victory, de Kayla Kinnunen.
A galeria dessa vez é pequena, mas muito interessante.
Nunca imaginei que a capa desse jogo pudesse virar um viral. Muitas das paródias eu não entendi 100% porque afinal não conheço tal personagem, mas creio que se Musceline fosse lançado, seria um big hit.
Atenção: este artigo contém imagens e conteúdo relativo a um jogo inapropriado para menores de 18 anos. Se você não completou 18, ou se você mente ter 18 anos, ou se finge ser maior, ou qualquer coisa parecida, você não deve ler o que procede a seguir. Respeitem a faixa indicativa dos jogos e tornem o Brasil um país melhor com relação a isso.
Ah sim, essa review também contém spoilers.
Minha franca opinião com relação a protagonistas, principalmente de jogos produzidos no Ocidente, é muito similar à desse artigo que traduzo aqui na íntegra. Eu creio que é necessário variar um pouquinho, e não vejo nada de mal em cabelos coloridos que não existem no mundo real. É o que eu e o Fa sempre falamos: eu não quero jogar um jogo para ver o que eu vejo todo dia no rodoviária da minha cidade – e muitos protagonistas, além de eles serem o extremo do tédio da representação da realidade, eles são todos iguais entre si!
Touhou – Bad Apple é um dos music videos até então mais bem feitos, segundo minha opinião. É uma animação à base de shadow art, cujo fundo sonoro é a música Bad Apple, composta por ZUN para o quarto título de Touhou, e a letra cantada por uma artista pop chamada Nomico.
Recentemente entrei no mundo dos indie games, e mais recentemente no mundo dos iOS games, e percebi uma coisa muito interessante: a jogabilidade desses jogos tende a nunca seguir um padrão, muito diferente daquilo que e estou acostumada. Neste post vou entrar um pouco mais a fundo nesse assunto e comentar sobre um iOS game que me impressionou muito.
Outro post da nossa convidada:
Alguns meses atrás uma associação americana chamada NEA (National Endowment for the Arts) anunciou publicamente que games deverão ser considerados arte. Não tão claramente assim, mas, quase. Essa agência distribui fundos do governo para financiar projetos artísticos. O que ela falou foi que jogos educacionais ou independentes podem agora também receber esse fundos. Claro que o artista vai ter que concorrer com outros pelas vagas, mas pelo menos agora existe a possibilidade.
A seguir neste post eu falo de um jogo que poderia, muito bem, ser considerado uma expressão de arte.
Dessa vez os indie games estão tão difíceis, que me deram dor de cabeça no lobo frontal.
Disque M para matar
Gosta de indie games? Nesse post tem algumas sugestões de indie games viciantes e desafiadores.
por Brian Ashcraft – Nesse último domingo, 1º de maio, que além de Dia o Trabalho é o início da Golden Week para os japoneses, os executivos da Sony Kazuo Hirai, Shinji Hasejima e Shiro Kambe responderam a perguntas de jornalistas sobre a falha de segurança da PSN que colocou em risco informações privadas de mais de 70 milhões de contas. Os executivos não só pediram desculpas, como também se curvaram por sete segundos em sinal de respeito.
Disque M para matar
Para quem gosta de thriller japonês esse é o jogo, e eu não esperava por isso. Se você já se “contaminou” com Battle Royale, Gantz, Higurashi Naku Koro Ni, Umineko Naku Koro Ni, Shiki e variantes, você provavelmente vai gostar desse jogo. Se você gosta do estilo light novel também, vai gostar mais ainda. 999 é um jogo tenso, sério e, apesar de ser um puzzle, violento.
Disque M para matar
Aproveitando que Portal 2 foi lançado semana passada, resolvi colocar algumas personificações da Glados.
Disque M para matar
Depois de alguns meses estudando games, decidi que era hora de parar de ter preconceito, senão a pesquisa não teria futuro. Comecei então a testar sinceramente vários tipos de games, sempre procurando olhar o jogo com um olhar imparcial, ignorando minha primeira impressão.
Lançado esse ano no Ocidente, Hyperdimension Neptunia foi extremamente mal recebido pela crítica. Acusado de ser sexista, estúpido, sem graça e variantes, o jogo recebeu notas baixíssimas dos mais famosos reviewers de game. Eu já expressei meu desacordo com tais opiniões, argumentando que o jogo não merece nota baixa por ser “sexista” ou relacionados, mas sim porque o conteúdo lúdico dele é fraco.
Fiquei muitíssimo feliz com essa notícia no Sankaku Complex. Feliz porque eu torço para esse jogo dar certo, o que aparentemente aconteceu, ao menos um pouco. Uma sequel ser lançada em menos de um ano depois do lançamento do primeiro título não é pouca coisa. Significa que houve uma recepção pelo menos razoável e que os designers não estavam totalmente errados em fazer o que fizeram.
Takeshi Tokita, designer-chefe do jogo Final Fantasy IV (1991) e também do mais recentemente lançado The After Years (continuação), explica, em uma nova entrevista ao Gamasutra, o que está acontecendo de errado com o processo criativo atual.
Disque M para matar