Um game que nunca coloca o jogador em uma posição de desespero parece desinteressante e pouco desafiador. Afinal, se o jogador não está sempre correndo o risco de morrer, de ter um game over, de ter estar nessa situação desesperadora em que a habilidade conta muito, o que é interessante em jogo? A própria natureza do lúdico implica em uma vitória e em uma derrota. Entretanto, o que é vitória e o que é derrota?
Reviews
A motivação desta galeria é bastante simples: a arte é muito complexa para ser explorada em somente um post com algumas screens do jogo. Aqui, estão as artes conceituais que motivaram os cenários e o design de personagens.
Isso que vou falar aqui é de muito interesse para quem se preocupa com o futuro do Playstation 3. Se você tem um, se você gostaria de ter um, se você aprova a existência desse console, essa review é para você.
Atenção: a review a seguir tem spoilers magníficos dos jogos Portal e Portal 2. Caso você não tenha jogado esses jogos, recomendo que você não leia o que vem a seguir, porque isso vai estragar e influenciar sua experiência.
É muito raro eu tornar pública minha opinião estritamente pessoal dessa maneira, mas creio que a ocasião pede por isso. Não somente porque eu como seguidora da série de jogos Final Fantasy fui ultrajada (assim como muitos outros), mas também porque o que testemunhei julgo ser até uma falta de respeito com o trabalho de um artista.
Ultimamente, jogar e escrever sobre Catherine me fizeram pensar. Pensar em jogos, pensar em conteúdo, pensar em jogos sobre sexo violência, e pensar em como falar deles no Brasil.
A galeria dessa vez é pequena, mas muito interessante.
Nunca imaginei que a capa desse jogo pudesse virar um viral. Muitas das paródias eu não entendi 100% porque afinal não conheço tal personagem, mas creio que se Musceline fosse lançado, seria um big hit.
Atenção: este artigo contém imagens e conteúdo relativo a um jogo inapropriado para menores de 18 anos. Se você não completou 18, ou se você mente ter 18 anos, ou se finge ser maior, ou qualquer coisa parecida, você não deve ler o que procede a seguir. Respeitem a faixa indicativa dos jogos e tornem o Brasil um país melhor com relação a isso.
Ah sim, essa review também contém spoilers.
Para quem gosta de thriller japonês esse é o jogo, e eu não esperava por isso. Se você já se “contaminou” com Battle Royale, Gantz, Higurashi Naku Koro Ni, Umineko Naku Koro Ni, Shiki e variantes, você provavelmente vai gostar desse jogo. Se você gosta do estilo light novel também, vai gostar mais ainda. 999 é um jogo tenso, sério e, apesar de ser um puzzle, violento.
Disque M para matar
Depois de alguns meses estudando games, decidi que era hora de parar de ter preconceito, senão a pesquisa não teria futuro. Comecei então a testar sinceramente vários tipos de games, sempre procurando olhar o jogo com um olhar imparcial, ignorando minha primeira impressão.