Reviews

Kirby: Epic Yarn – Game over é puramente questionável

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Um game que nunca coloca o jogador em uma posição de desespero parece desinteressante e pouco desafiador. Afinal, se o jogador não está sempre correndo o risco de morrer, de ter um game over, de ter estar nessa situação desesperadora em que a habilidade conta muito, o que é interessante em jogo? A própria natureza do lúdico implica em uma vitória e em uma derrota. Entretanto, o que é vitória e o que é derrota?

FFXIII-2 e a música do Chocobo

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É muito raro eu tornar pública minha opinião estritamente pessoal dessa maneira, mas creio que a ocasião pede por isso. Não somente porque eu como seguidora da série de jogos Final Fantasy fui ultrajada (assim como muitos outros), mas também porque o que testemunhei julgo ser até uma falta de respeito com o trabalho de um artista.

Catherine – Review

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Atenção: este artigo contém imagens e conteúdo relativo a um jogo inapropriado para menores de 18 anos. Se você não completou 18, ou se você mente ter 18 anos, ou se finge ser maior, ou qualquer coisa parecida, você não deve ler o que procede a seguir. Respeitem a faixa indicativa dos jogos e tornem o Brasil um país melhor com relação a isso.
Ah sim, essa review também contém spoilers.

Resenha: 999 – Nine Hours, Nine Persons, Nine Doors

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Para quem gosta de thriller japonês esse é o jogo, e eu não esperava por isso. Se você já se “contaminou” com Battle Royale, Gantz, Higurashi Naku Koro Ni, Umineko Naku Koro Ni, Shiki e variantes, você provavelmente vai gostar desse jogo. Se você gosta do estilo light novel também, vai gostar mais ainda. 999 é um jogo tenso, sério e, apesar de ser um puzzle, violento.

Galactrix… me impressionou!

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Depois de alguns meses estudando games, decidi que era hora de parar de ter preconceito, senão a pesquisa não teria futuro. Comecei então a testar sinceramente vários tipos de games, sempre procurando olhar o jogo com um olhar imparcial, ignorando minha primeira impressão.